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Por que fazer uma Pós-graduação em 3 meses? Descubra!

Já pensou em dar um impulso na sua carreira em apenas 3 meses? Aqui estão algumas razões convincentes para considerar uma pós-graduação rápida: Conteúdo Economia de Tempo Com uma pós-graduação em 3 meses, você economiza tempo precioso. Não é necessário se comprometer com longos períodos de estudo, permitindo que você alcance seus objetivos profissionais de forma mais rápida. Atualização Profissional Ágil Em um mercado de trabalho em constante mudança, é essencial estar atualizado. Uma pós-graduação em 3 meses oferece conhecimentos relevantes e atualizados de maneira rápida e eficaz. Aumento da Empregabilidade Ter uma pós-graduação no currículo pode destacá-lo dos concorrentes. Ao investir em uma pós-graduação rápida, você pode se tornar mais atraente para empregadores em um curto espaço de tempo. Flexibilidade Com cursos on-line e curtos, você tem a flexibilidade de estudar no seu próprio ritmo e adaptar-se à sua agenda ocupada. Isso torna possível conciliar estudo, trabalho e vida pessoal de forma mais equilibrada. Foco Intensivo Uma pós-graduação em 3 meses oferece um ambiente de aprendizado focado e intenso. Com menos tempo disponível, você é incentivado a concentrar-se nos estudos de forma mais dedicada e eficiente. Custo-Benefício Geralmente, cursos mais curtos têm custos mais acessíveis em comparação com programas mais longos. Assim, você pode investir em sua educação sem comprometer suas finanças. Se você está procurando avançar em sua carreira, adquirir novas habilidades ou simplesmente se destacar no mercado de trabalho, uma pós-graduação em 3 meses pode ser a escolha certa para você. Não perca tempo e dê o próximo passo em sua jornada profissional! Acesse nossos cursos e confira o portfólio completo disponível para você!

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Segunda licenciatura em 6 meses para Professores

A segunda graduação em 6 meses é uma oportunidade para pessoas já formadas em cursos de Licenciatura. A duração tão rápida acontece porque muitas disciplinas da grade curricular do primeiro curso são reaproveitadas. 6 meses passam rápido e essa pode ser uma excelente oportunidade para transformar sua carreira de maneira acelerada. Os alunos que são formados em Licenciatura e já possuem um diploma de ensino superior em mãos, podem reduzir a carga horária quando entram em uma segunda graduação apresentando seu histórico escolar. É uma oportunidade de melhorar o currículo, ter mais chances em seleções de trabalho e aumentar a renda. Então, se você quer saber quais são os requisitos para fazer segunda faculdade, veja tudo sobre o assunto a seguir. Conteúdo Como funciona a segunda graduação em 6 meses? Vimos que a segunda graduação em um espaço tão curto de tempo é voltada para pessoas que já têm o diploma de Licenciatura. Por exemplo, um professor formado em Letras pode fazer História para conseguir dar aula nas duas matérias. A segunda Licenciatura é oferecida na modalidade de ensino a distância com duração entre 6 e 18 meses (um ano e meio), o que depende da disponibilidade para estudos pelo aluno. Além disso, esse tipo de graduação tem uma carga horária de 200 horas de estágio obrigatório que hoje em época de pandemia está sendo de maneira prática e simplificada. Por que fazer a segunda graduação? Existem vários bons motivos para fazer uma segunda faculdade, ainda mais em um tempo tão curto quanto 6 meses. Confira! Torna o currículo mais atrativo Recrutadores dos mais diversos nichos de atuação querem selecionar candidatos realmente qualificados para vagas de trabalho. Se tiver experiência profissional na área, melhor ainda! Mas a qualificação técnica é, sem dúvidas, um filtro importante para colher os bons candidatos. É por isso que uma segunda graduação torna seu currículo mais atrativo. Apresenta a você um novo caminho na carreira A requalificação profissional é quase sempre um processo que se inicia com uma nova formação na área de atuação. Fazer uma segunda faculdade cumpre esse papel, além de mostrar que você está seriamente disposto a mergulhar em novas possibilidades. No caso dos professores, a segunda Licenciatura permite que o profissional preencha uma vaga aberta na escola onde já atua ou em outras. Pode conquistar uma progressão na renda A segunda graduação vai ampliar as suas possibilidades de aumentar a renda. Assumindo novas matérias na escola, por exemplo, o professor tem um acréscimo no salário e ainda ganha ainda mais confiança dos coordenadores e diretores. Por que fazer uma segunda licenciatura em EAD? A segunda Licenciatura EAD pode ser a melhor decisão no seu caso. Se a sua escolha da segunda graduação envolve os cursos de Bacharelado, a modalidade a distância também oferece vantagens. Entenda, logo abaixo, quais são elas! É mais prático No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da faculdade, dúvidas, envio de atividades, acesso a materiais de estudo, recebimento de notas, entre outros procedimentos comuns de uma graduação se resolvem em questões de segundos ou minutos. Bastam alguns cliques para você encontrar tudo que precisa! É mais barato A mensalidade de uma faculdade EAD é mais acessível se comparada a de uma faculdade presencial. Por ser uma modalidade que depende majoritariamente de uma infraestrutura digital, ela reduz os custos da instituição com atendimento, segurança, energia, água etc. Essa diferença se reflete no valor da parcela cobrada ao aluno. E o melhor de tudo: há possibilidade de conquistar bolsa para a sua segunda licenciatura com promoções ativas durante o mês. A mensalidade que já tinha ótimo custo-benefício cabe ainda mais no seu orçamento. É mais flexível Uma das grandes vantagens do EAD é a possibilidade de o aluno conciliar com mais tranquilidade trabalho e estudo. Isso se deve à flexibilidade de horários que o ensino digital oferece. O estudante escolhe o momento ideal para se dedicar às atividades e seguir seu próprio ritmo de aprendizado. Dê início à sua nova trajetória! Neste post, vimos que a segunda licenciatura vale a pena se você quer aumentar sua renda, explorar novas atuações e melhorar seu currículo. Se ainda não decidiu aonde vai fazer a nova formação, confira os requisitos para efetuar sua matrícula e aproveitar todos os nossos programas de qualificação em parceria com faculdades. Para quem busca uma segunda graduação em 6 meses para mudar de careira, nossa sugestão especial é conferir o portfólio completo dos cursos disponível.

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OAB e a sua Importância para o Advogado

Neste conteúdo vamos falar sobre as funções, a natureza jurídica e as obrigações da OAB, além de abordar aspectos relacionados ao Estatuto da Organização e seu o Código de Ética.  Quer saber mais sobre como a OAB funciona e como ela resguarda direitos? Então continue a leitura! 🙂 Conteúdo O que a OAB faz? A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é uma instituição que representa os advogados enquanto classe profissional. Ela é encarregada de fiscalizar e orientar o exercício da advocacia, além de coibir práticas que infrinjam o Código de Ética.  A instituição também é responsável pela realização do Exame de Ordem, que autoriza bacharéis em Direito a exercerem a atividade de advogado, caso sejam aprovados na prova. Suas funções não se limitam, porém, à representação da classe da advocacia. A OAB também tem como função a defesa da Constituição, dos direitos humanos, do Estado de Direito e da justiça social. Para isso, vamos voltar ao tempo, falando da sua criação.  Criação e Composição da OAB A OAB foi criada no ano de 1930, com a publicação do Decreto 19.408/30. A organização substituiu o antigo Instituto de Advogados Brasileiros (IAB), devido a transformações que ocorreram com a Revolução de 1930, um movimento armado que depôs o presidente Washington Luís.  Após a vitória do movimento armado que levou Getúlio Vargas ao poder, um dos primeiros atos do novo presidente foi instituir o Decreto que criava a OAB. Desde lá, a função primordial da instituição é fiscalizar, defender e representar a classe dos advogados. Toda a sua atividade é regida pelo Estatuto da Advocacia e da OAB, que é composta pelos seguintes órgãos: Conselho Federal: é a principal entidade de representação da OAB em todo o país. Sediado em Brasília, o Conselho tem como dever fiscalizar e orientar o exercício da profissão de acordo com o Código de Ética e o Estatuto da instituição.  Conselhos Seccionais: são setores distribuídos pelos diferentes estados federativos para representar a OAB em cada um deles. Suas funções são designadas pelo Conselho Federal. Subseções: são partes autônomas dos Conselhos Seccionais instaladas nos principais centros regionais. Caixas de Assistência dos Advogados: atuam ao lado de cada Conselho Seccional e têm a função de prestar assistência aos advogados. Natureza Jurídica da OAB Mais do que saber o que é OAB, é preciso compreender sua natureza jurídica. De acordo com o texto da Lei n.º 8.906/94, a OAB é uma instituição com natureza jurídica de direito público.  Trata-se de uma organização com jurisdição própria para cada estado da federação. Embora a definição legal pareça bem objetiva, há uma série de questões que envolvem o conceito e a natureza da OAB. Com a publicação da Lei n.º 9.649/98, que determinava que instituições profissionais teriam natureza privada, a personalidade jurídica da OAB foi colocada em cheque. A questão foi até levada ao Supremo Tribunal Federal (ADIN n.º 1.717), que acabou decidindo que a OAB pertence à uma categoria ímpar denominada como “serviço público independente”. Em outras palavras, de acordo com o STF, embora a OAB tenha natureza jurídica de direito público, ela não pertence à administração indireta e não possui qualquer relação de dependência com ela. Além disso, a entidade não tem como exercer o poder de polícia em nenhuma situação excepcional ou não, uma vez que não pertence à administração pública.   Para evitar desentendimentos com relação à personalidade jurídica da OAB, o próprio Estatuto define a OAB como um serviço público com personalidade jurídica própria e de forma federativa.   Ademais, a OAB conta com autonomia, tem fins lucrativos, imunidade tributária e seus funcionários deverão ser contratados pelo regime da CLT sem a necessidade de concurso público. Por que a OAB é importante para os advogados? A OAB é importante em inúmeros sentidos para o advogado. Por meio da fiscalização e da orientação, sua atuação favorece as melhores práticas dentro da profissão, prezando pela atuação ética do advogado.  Além disso, com o Exame da Ordem, a OAB seleciona profissionais qualificados para atuarem de acordo com a melhor técnica jurídica. Somente advogados inscritos nos quadros da OAB podem exercer a profissão e quaisquer atos realizados por profissionais não habilitados são considerados nulos. Estatuto da OAB: direitos essenciais garantidos O advogado que possui a carteira da OAB é considerado como advogado em todo o país. Porém, isso não quer dizer que a sua atividade é ilimitada.  O advogado só poderá cuidar de causas indefinidamente em sua seccional, ou seja, no local que ele determinou como sendo o seu local de atuação. Nas demais seccionais, o advogado pode atuar somente em cinco processos por ano. Caso queira representar em mais processos, é necessário fazer uma inscrição suplementar e pagar uma nova anuidade. Outro aspecto previsto no Estatuto da OAB diz respeito à prisão cautelar do advogado. Nesse caso, ele deve ficar retido em uma sala de estado maior, que nada mais é do que uma sala em um estabelecimento militar. Na ausência desse espaço, a prisão cautelar deve ser cumprida em domicílio. Nos casos de audiência em que o advogado fica por mais de 30 minutos aguardando o início, ele terá direito a solicitar uma redesignação da audiência. Note, no entanto, que esse tipo de situação é muito diferente do atraso de pautas, que ocorre quando a autoridade judiciária se encontra no local, porém, por questões de audiências anteriores a pauta acaba atrasando. Em 2016, o Estatuto da OAB sofreu alterações e passou a prever uma série de direitos para a advogada gestante ou lactante. Hoje, advogadas gestantes ou lactantes não precisam passar pelo raio X do fórum, contam com vaga de estacionamento especial e possuem preferência em sustentações orais e realização de audiências. Os Deveres do Advogado e o Código de Ética Um Novo Código de Ética da OAB foi editado em 2016. Ele dispõe sobre uma série de diretrizes relativas ao exercício da profissão. A advocacia não é uma atividade mercantil. Por isso, a promoção e o posicionamento do advogado no mercado devem atender a algumas regras específicas. No que se refere ao Novo Código de Ética, vale a pena destacar as seguintes questões: Materiais de Divulgação

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10 motivos que explicam o fracasso na carreira da advocacia

O número cada vez maior de profissionais da área do direito no mercado brasileiro é apontado como motivo determinante para o sentimento de fracasso na carreira da advocacia. No entanto, existem outros fatores que culminam para isso – e muitas vezes podem estar nas próprias atitudes dos advogados.  São erros comuns, que deixam os profissionais frustrados e os levam até mesmo a desistirem da profissão. Um dos maiores exemplos é de advogados não visualizarem seus escritórios como uma empresa e não desenvolverem uma visão empreendedora.  Em pouco mais de cinco anos de fundação do escritório de advocacia do qual sou sócia, o L Galvão Advogados, passei por muitos aprendizados. Por este motivo, neste texto compartilho 10 motivos que explicam o sentimento de fracasso na carreira da advocacia.  Com um exemplo real e prático, quero compartilhar como é possível entender como as falhas acontecem e dar a volta por cima!  Conteúdo O que você vai encontrar neste artigo Para facilitar sua leitura, você pode navegar pelo conteúdo clicando nos tópicos que mais te interessam do menu abaixo: Por que há tanto sentimento de fracasso na carreira da advocacia? Os 10 motivos para o fracasso na carreira da advocacia Supere o sentimento de fracasso na carreira da advocacia Por que há tanto sentimento de fracasso na carreira da advocacia? É verdade que os cursos de direito focam no conteúdo técnico para as carreiras jurídicas, e deixam de lado todo o know how que o advogado precisa para exercer de fato a advocacia. Porém, o que se vê é pouca busca por aprimoramento de competências e áreas complementam a profissão. O que comprova isto é uma pesquisa realizada pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas. Os resultados indicaram que pelo menos 80% dos profissionais do Direito que buscam aperfeiçoamento profissional o fazem em áreas relacionadas ao mundo jurídico. Em contrapartida, negligenciam o desenvolvimento em gestão de equipes, captação de clientes e marketing jurídico.  Assim, a falta de planejamento, de estratégias, de metas e objetivos contribuem para a falta de sucesso na profissão. Inclusive, são aspectos que aparecem na lista abaixo, que reúne 10 erros frequentes que geram a sensação de fracasso na carreira da advocacia a muitos profissionais.  10 motivos para o fracasso na carreira da advocacia Elenquei 10 motivos que podem levar você ao fracasso na carreira da advocacia, são eles: Agir sem planejar Não fazer a gestão do tempo Ter sobrecarga de trabalho Não prezar pela experiência do cliente Não escutar o cliente  Confundir eventos de rede com oportunidades de venda Não alimentar sua rede de contatos Não se basear no princípio da reciprocidade Dar pouca atenção para os clientes Deixar de sugerir novas ideias para os clientes Confira agora um pouco mais sobre como evitar cada um desses motivos!  1. Agir sem planejar No início da vida profissional, grande parte dos advogados atuam em diversas áreas do direito. Além disso, flexibilizam horários de atendimentos, atendendo o cliente onde ele bem entender e levando o escritório conforme as situações vão aparecendo, sem nenhum planejamento estratégico.   Muitas vezes, esta é a única opção do advogado que busca conciliar o seu escritório com outras atividades. Sem falar na ansiedade pelo sucesso do negócio, que também faz com que ele acabe agindo sem planejar.  Porém, no futuro a falta de planejamento que parecia tornar as coisas viáveis no início, pode trazer diversos problemas para o escritório e para o advogado.  Nesse contexto, até a eficiência do serviço é comprometida, porque o advogado vai estar com o objetivo de angariar novos casos, e nem sempre vai tomar as precauções necessárias nas tratativas com o cliente. Dessa forma, surgem situações de fracasso na carreira da advocacia. E, só existe uma forma de evitar esses problemas: planejando! Não importa o tamanho do escritório de advocacia, sempre é importante planejar! E mesmo que até agora você não tenha um planejamento estratégico para o escritório de advocacia, aproveite para começar e colocar em prática o seu próprio planejamento. 2. Falta de gestão de tempo Um dos erros que destroem a reputação de um advogado é a perda de um prazo. Imagine o que o cliente vai pensar ao saber que seu advogado perdeu um prazo.  E, pior ainda, imagine a propaganda ruim que ele fará aos seus conhecidos e parceiros profissionais. Com certeza é um fator de frustração e sensação de fracasso na carreira da advocacia. Nesse sentido, a gestão de tempo é fundamental para quem trabalha com prazos improrrogáveis, como é o nosso caso.  Além disso, vale lembrar que existem diversos aplicativos para advogados que podem contribuir com a melhora da sua produtividade. Alguns deles têm técnicas simples para concentração ou até mesmo opções para realizar reuniões de forma remota, diminuindo o tempo gasto com deslocamento.  3. Ter sobrecarga de trabalho Profissionais da advocacia no início de seus escritórios tendem a aceitar todos os tipos de processo que aparecem. Dessa forma, não pensam em como farão a gestão no futuro, quando todos estiverem em curso e com prazos surgindo regularmente. O grande erro do advogado é acreditar que vai dar conta de muitos processos, com muitos prazos, ao mesmo tempo – e sem a necessidade de contratar uma equipe. Ou, então, que não vai ter que, em algum momento, priorizar alguns processos. Imprevistos acontecem com muita frequência na advocacia, e o advogado que não leva esta possibilidade em conta pode fracassar. É claro que não existe uma fórmula mágica. Para lidar com a sobrecarga de trabalho na advocacia também é preciso levar em conta os itens anteriores: planejamento e gestão de tempo. Colocando isso em prática, é possível estar preparado para a demanda de trabalho e evitar o fracasso na carreira da advocacia. Mas lembre-se sempre que, além disso, é necessário reservar um tempinho para descansar. 4. Não prezar pela experiência do cliente Profissionais da advocacia que não prezam pela experiência no atendimento, ou que não dão o suporte adequado ao cliente acabam cometendo um dos piores erros que se pode cometer na advocacia. Afinal, o relacionamento com os clientes é um diferencial competitivo na advocacia.  Os principais erros no atendimento ao cliente incluem: Não focar totalmente no cliente e no problema dele durante o atendimento; Deixar de investir no relacionamento com o cliente;

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Qual a importância da cultura Maker na educação?

Se você é adepto de “pôr a mão” na massa e encontrar soluções criativas para seus problemas, sem dúvida, está muito mais próximo da cultura maker do que imagina. Você já parou para pensar em como a tecnologia facilitou encontrar soluções práticas (e a baixo custo) para nossas necessidades cotidianas? Se antes dependíamos de produtos e serviços existentes no mercado para resolver nossos problemas, hoje é possível que você mesmo produza aquilo que precisa, com um ou dois cliques. Estamos num momento em que a inovação, a sustentabilidade e o compartilhamento de ideias tornaram-se palavras de ordem. Mais e mais pessoas estão encontrando formas de conceber suas ideias de maneira personalizada, fugindo da escala industrial que persistiu por décadas na cadeia de produção. Não importa a idade, a curiosidade está associada à capacidade e ao potencial de fazer, sobretudo, com o apoio dos recursos digitais. Agora, imagine o tamanho do espaço que sua escola tem para despertar o gênio inventor em seus alunos e professores? Para que você compreenda como a cultura maker está revolucionando a educação, neste post vamos explicar seu conceito, de onde surgiu e o que ela pode fazer dentro das escolas. Acompanhe as próximas linhas! Conteúdo O que é cultura maker? Considerado uma extensão da filosofia “Do It Yourself!”, o movimento da cultura maker apresenta a ideia de que qualquer pessoa consegue construir, consertar ou criar seus próprios objetos. Esse movimento começou a tomar forma no final dos anos 1960, absorvendo um pouco do conceito de ausência de regras e independência individual da cultura punk. Com a revolução digital e a facilidade de acesso aos recursos tecnológicos, essa ideia vem tomando conta de um grande número de pessoas interessadas em criar e compartilhar projetos pautados pela tecnologia. De acordo com a revista Galileu Galilei, um dos entusiastas da cultura maker é o ex-presidente norte-americano, Barack Obama. Ele teria afirmado que “apoiar o movimento maker é essencial para uma nova revolução industrial”. A proposta da cultura maker é que as pessoas tornem realidade suas próprias ideias, desenvolvam as próprias tecnologias, dispositivos e ferramentas, em projetos que reforcem suas leituras da sociedade. Essa noção pode pender tanto para o lado social ou doméstico quanto para o empresarial, mas sempre pautando-se pelo cooperativismo e pelo compartilhamento de ideias. Um dos principais exemplos de cultura maker no Brasil é a Campus Party, tida como a maior experiência tecnológica do mundo. Ela reúne milhares de jovens em torno de “um festival de Inovação, Criatividade, Ciências, Empreendedorismo e Universo Digital”. Como a cultura maker está mudando o dia a dia das pessoas? Um dos principais impactos da cultura maker é a democratização do conhecimento e a agilidade na confecção de produtos. Por décadas, as informações eram restritas e a indústria ditava as regras da produção e da comercialização de qualquer bem. Com os meios digitais, o acesso às informações ampliou-se profundamente e esse cenário se inverteu: quem passou a ditar as regras dos negócios foi o consumidor. Além disso, com a revolução digital, equipamentos de alto custo foram barateados e as microempresas passaram a ter competitividade ao proporcionarem soluções criativas. Ainda, as grandes empresas tiveram de modificar sua cultura organizacional para garantir maior flexibilização diante de tais mudanças. Por exemplo, grandes organizações passaram a dialogar com os makers para desenvolverem produtos com maior agilidade e que atinjam diretamente as necessidades desse novo consumidor. Com isso, o cenário empreendedor ampliou-se, e a hegemonia da indústria foi quebrada. Graças à cultura maker, qualquer pessoa pode ser uma espécie de “professor Pardal”. Basta assistir a um vídeo no YouTube que você aprende sobre um produto e pode reproduzi-lo de forma artesanal. Nesse processo, se você tiver uma ideia inovadora (mesmo com recursos limitados) é possível aplicar a tecnologia disponível e colocá-la em prática de forma independente — para desenvolver protótipos de produtos de uso doméstico ou com fins comerciais. Mas, o que tudo isso tem a ver com educação? Vamos entender, a seguir, como a cultura maker também está revolucionando o ambiente escolar. Qual a importância da cultura maker dentro das escolas? Há tempos o modelo tradicional de ensino se mostra desmotivador para os alunos, e promover seu engajamento tem sido um dos principais desafios impostos aos professores e à comunidade acadêmica em geral. A cultura maker, no entanto, surge como grande aliada ao aprendizado, visto que faz da escola um amplo espaço para experimentação e prática do conhecimento. Além de tornar a escola um ambiente colaborativo de aprendizagem, a máxima do “faça você mesmo” possibilita maior interação entre os estudantes e professores no processo de ensino-aprendizagem, algo inerente à proposta das chamadas metodologias ativas de ensino. Nesse contexto, o professor deixa o milenar papel autoritário para assumir a condição de tutor e instigador da busca pelo conhecimento, uma vez que dialogar e testar possibilidades faz parte de qualquer construção. Por isso, a cultura maker na escola cabe desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Com as devidas adaptações, a escola pode ser tornar um grande espaço maker ao associar o ensino à inovação, substituindo o obsoleto modelo da sala de aula tradicional. Um bom exemplo disso são as aulas de robótica, em que os alunos se tornam inventores de robôs prototipados para resolverem um problema proposto. Dessa forma, ao mesmo tempo em que é desenvolvida a interdisciplinaridade, os estudantes têm a oportunidade de colocar em prática conhecimentos que, outrora, seriam limitados ao papel e caneta. Valorizar a cultura maker tem duas grandes vantagens no processo de ensino-aprendizagem. A primeira delas é o abandono de práticas retrógradas que tornam a educação enfadonha para os alunos, principalmente das séries iniciais, as quais devem ser especialmente estimulantes. Depois, mirando o Ensino Médio, é uma oportunidade de despertar, nos alunos, interesses e habilidades indispensáveis ao mercado de trabalho, como liderança, proatividade e condições técnicas para lidar com a tecnologia. Mesmo assim, é importante ressaltar que a cultura maker não está estritamente ligada à tecnologia. Como dissemos, os processos artesanais também são abrigados nesses conceitos. Por exemplo, construir uma horta nos fundos da escola, criar uma exposição permanente ou desenvolver uma engenhoca de papelão são atividades que podem gerar excelentes resultados para

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7 dicas para melhorar o convívio do professor com seus alunos

A relação entre professor e aluno é capaz de impactar o processo de aprendizagem. O professor Dr. José Gabriel Perissé Madureira, por exemplo, aborda justamente as consequências negativas de um convívio ruim na sala de aula. Violência, falta de respeito e dificuldade no aprendizado, entre outros pontos, entram nessa conta. Em contrapartida, um bom relacionamento é capaz de garantir o sucesso do estudante em seu percurso acadêmico. Mas não só isso: o professor também tem muito a ganhar com uma relação horizontal de diálogo e parceria, já que passa a lidar com uma turma mais engajada e cooperativa. A instituição de ensino superior (IES), por sua vez, deve adotar uma postura que vai ao encontro das novas demandas da sociedade em relação à educação. Mas, afinal, como a instituição de ensino pode trabalhar para melhorar esse convívio? Com base nessa questão, preparamos 7 dicas. Acompanhe! Conteúdo 1. Incentive a abertura para feedback A primeira dica é incentivar uma cultura de feedback na comunidade acadêmica. Como mostra a entrevista conduzida pela Agência Universitária de Notícias da USP (AUN), a paciência e o diálogo estão entre as características mais citadas por estudantes ao serem questionados sobre a atuação ideal dos professores. O estabelecimento de uma relação de diálogo é importante para que o aluno também se torne protagonista do seu processo de aprendizagem. Assim, consegue tirar dúvidas, dar sugestões sobre as metodologias utilizadas e elogiar o trabalho do docente. Com isso, a relação em sala de aula vai sendo moldada de acordo com o que funciona melhor para a turma. Entre boas práticas nesse sentido, estão a realização de reuniões de avaliação do curso com representantes dos alunos e dos docentes, além do estímulo ao diálogo em sala de aula. 2. Encoraje metodologias variadas e modernas O professor deve ter autonomia e responsabilidade para estruturar seu programa de curso de acordo com o que ele acredita ser melhor para o ensino. Afinal, ele é especialista no conteúdo. No entanto, a instituição de ensino deve ter formas de mensurar a absorção de conteúdo pelos alunos e a efetividade do aprendizado para gestão de resultados. É fundamental capacitar os docentes. A coordenação pode, por exemplo, organizar treinamentos mostrando as tendências na área da educação e como aplicá-las para aumentar o desempenho e a motivação dos estudantes. Também cabe a instituição das ferramentas para os professores trabalharem. Recursos mais simples, porém mais dinâmicos, já fazem diferença, como: pesquisas de campo; competições em grupo, no estilo hackathon; debates coletivos; participação em seminários relacionados ao conteúdo; ambientes virtuais de aprendizagem modernos uso de metodologias ativas, como a sala de aula invertida. 3. Desestimule a cultura do medo A cultura do medo é aquela em que o professor aparece como um instrutor rígido e, muitas vezes, injusto. Esse tipo de comportamento só gera frustração e hostilidade entre professores e alunos. Cabe à IES desestimular esse tipo de abordagem, mostrando ao corpo docente que o importante é a retenção de conhecimento e a garantia de que o aluno está apto a prosseguir no curso e no mercado de trabalho. Isso pode ser alcançado com provas adequadas e que realmente avaliem o que foi proposto na matriz curricular. 4. Valorize a cultura dos alunos Geek, K-pop, cosplays, indie rock, memes: tudo isso parece coisa de outro mundo? Na verdade, são termos que fazem parte da cultura dos jovens, que está se reciclando a todo momento. Não há nada melhor para otimizar a relação entre professor e aluno do que derrubar as barreiras culturais que separam esses dois grupos. Muitas vezes, a dificuldade na conexão entre estudantes e docentes nasce da diferença nos costumes de cada geração. Então, que tal promover eventos culturais e artísticos que demonstrem a riqueza da diversidade entre os jovens? É uma boa ideia para desmistificar os costumes da nova geração e proporcionar mais abertura por parte dos professores. 5. Fomente o senso de pertencimento Não é só o professor que pode agir em prol de uma boa relação em sala de aula. Para que uma atitude de comprometimento parta dos alunos, a IES deve estimular o senso de pertencimento ao curso. Quando estão verdadeiramente engajados com a trajetória acadêmica, os estudantes têm tudo para se tornar participativos e cooperativos. Para tanto, vale a pena investir em atividades extraclasse que propiciem o compartilhamento de interesses, o reconhecimento de uma identidade coletiva e, com isso, o desenvolvimento da ideia de que todos contribuem para a construção da instituição e do curso. Além de melhorar o relacionamento no cotidiano escolar, isso favorece a permanência dos alunos. 6. Promova programas de orientação Uma excelente maneira de otimizar a relação entre professor e aluno é promover atividades de orientação acadêmica. Muitas universidades têm programas de iniciação científica, por exemplo, em que os alunos desenvolvem atividades de pesquisa sob a mentoria de um docente. Além de aproximar a figura do professor em situações fora da sala de aula, essa iniciativa é capaz de: estimular o interesse pela investigação científica; ajudar a instituição a conduzir pesquisas de interesse coletivo; proporcionar um aprendizado mais profundo, impactando os indicadores de desempenho da IES e seus resultados em rankings de educação; preparar o estudante para a continuidade acadêmica; melhorar a empregabilidade dos alunos, entre outras vantagens. 7. Aposte em tecnologias de apoio Por fim, a tecnologia na educação é muito bem-vinda. No estabelecimento de um bom convívio entre docentes e alunos, há duas frentes principais: em primeiro lugar, contar com sistemas completos de gestão pedagógica é útil para melhorar a organização dos professores e evitar a sobrecarga de afazeres. Assim, eles conseguem ter mais disponibilidade para atividades de orientação, monitorias e organização de eventos que estimulem o bom relacionamento e aproveitamento dos estudos por parte dos alunos. Com esta leitura, ficou claro que a otimização da relação entre professor e aluno é algo que precisa ser planejado, não é? Com resultados positivos para a instituição como um todo, vale a pena encarar esse objetivo como uma estratégia para melhorar o desempenho dos estudantes e o exercício profissional dos docentes. Gostou das dicas? E ainda tenho um

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